quarta-feira, 28 de abril de 2010

AS ESCOLHAS DE UMA VIDA



A certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem
interpretado por Woody Allen diz: 'Nós somos a soma das nossas
decisões'.
Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá
nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen:
A gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a
ver com isso.
Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção,
estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia
que se convencionou chamar 'minha vida'.
Não é tarefa fácil.
No momento em que se escolhe ser médico,
Se está abrindo mão de ser piloto de avião.
Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível
conciliar com arquitetura. No amor, a mesma coisa:
Namora-se um, outro, e mais outro,
Num excitante vaivém de romances.
Até que chega um momento em que é
Preciso decidir entre passar o resto da vida sem
compromisso formal com alguém,
Apenas vivenciando amores e deixando-os
ir embora quando se findam...
Ou casar, e através do
Casamento fundar uma microempresa,
Com direito a casa própria, orçamento doméstico e
responsabilidades. As duas opções têm seus prós e contras:
Viver sem laços e viver com laços...
Escolha:
Beber até cair ou virar vegetariano e budista?
Todas as alternativas são válidas,
Mas há um preço a pagar por elas.
Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6
meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de
semana,
Ter filhos quando se está bem-disposto
E não tê-los quando se está cansado.
Por isso é tão importante o auto conhecimento.
Por isso é necessário ler muito,
Ouvir os outros,
Estagiar em várias tribos,
Prestar atenção ao que
Acontece em volta e não
Cultivar preconceitos.
Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas,
Elas têm que refletir o que a gente é.
Lógico que se deve reavaliar decisões e
Trocar de caminho,
Ninguém é o mesmo para sempre.
Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e
não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido.
A estrada é longa e o tempo é curto.
Não deixe de fazer nada que queira,
Mas tenha responsabilidade e maturidade
Para arcar com as conseqüências destas ações.
Lembre-se:
Suas escolhas têm 50% de chance de darem certo,
Mas também 50% de chance de darem errado.
'É preciso muita coragem para enfrentar seus inimigos.
Mas é preciso ainda mais coragem para enfrentar seus amigos.' Às
vezes, é preciso esquecer um pouco a pressa e prestar mais atenção em
todas as direções ao longo do caminho.
A pressa cega os olhos. E deixamos de observar tantas
coisas boas e belas que acontecem ao nosso redor.
Às vezes, o que precisamos está tão próximo... Passamos,
olhamos, mas não enxergamos. Não basta apenas olhar. É preciso saber
olhar com os olhos, enxergar com a alma e apreciar com o coração.
O primeiro passo para existir é imaginar.
O segundo é nunca se esquecer de que querer fazer é poder
fazer, basta acreditar...


PEDRO BIAL

segunda-feira, 26 de abril de 2010

segunda-feira, 19 de abril de 2010

quarta-feira, 14 de abril de 2010

AS DEZ MELHORES CIDADES DO MUNDO

1 - Vancouver (Canadá)
Uma das cidades com a melhor relação entre população e área verde na América do Norte, Vancouver foi a última sede dos Jogos Olímpicos de Inverno. O sistema de saúde e as escolas são os pontos altos do local. A cidade tem seu forte no comércio internacional, por ser o maior porto do Canadá. O turismo é outra área para se empreender em Vancouver



2 - Auckland (Nova Zelândia)
A cidade não perdeu seu encanto com o crescimento, que a fez tornar-se a maior do país. Sua paisagem continua a privilegiar o encontro da natureza com o homem e seu sistema de saúde é tido como exemplar no mundo. O entretenimento é outro ponto alto de Auckland. A cidade tem um importante polo industrial e um ambiente de regulação flexível para o comércio internacional



3 - Honolulu (EUA)
Principal cidade do arquipélago americano do Hawaii, Honolulu é sinônimo de paraíso. É considerada pelos americanos como o lugar mais desejável para se viver neste mundo. É uma cidade com potencial inesgotável de negócios em turismo e esportes radicais, graças ao sol durante o ano todo e à hospitalidade de sua população.



4 - Viena (Áustria)
– Berço de alguns dos melhores músicos eruditos da história, a capital austríaca é um lugar em que se respira cultura. Seu patrimônio arquitetônico é admirável, mas é graças à sua localização privilegiada, no centro da Europa, que Viena é também um grande centro financeiro, ainda que não tão famoso quanto as grandes cidades da vizinha Alemanha. O turismo é a sua segunda fonte de riquezas.



5 - Cingapura
Essa cidade-estado no sudeste da Ásia é conhecida como um vibrante centro econômico da região. Apesar de seu tamanho diminuto, a circulação de dinheiro no local pode ser avaliada pelo seu aeroporto, o melhor do mundo segundo profissionais do setor aéreo e os executivos que usam essa estrutura para fazer negócios no local. Sua rede de ensino e o transporte público de primeira qualidade também são marcas registradas.




6 - Copenhague (Dinamarca)
A capital desse pequeno país é um polo turístico da Europa, graças às paisagens sempre repletas de flores e sua arquitetura peculiar e colorida. Tem na tecnologia de informação mais uma importante atividade econômica, além do maior aeroporto da região da Escandinávia, um importante atrativo para os negócios.



7 - Berlim (Alemanha)
Antes símbolo de um planeta dividido e à beira da guerra, Berlim agora está unificada e voltou a ser a capital alemã, retomando seu posto de centro cultural global e importante polo econômico europeu. Tem o maior parque industrial da Alemanha, atividade que é símbolo da qualidade do país e a base de sua economia de exportação.



8 - Sydney (Austrália)
Poucas cidades no mundo conseguem harmonizar qualidade de vida e trabalho como Sydney, maior cidade da Austrália. Suas lindas praias e a arquitetura arrojada formam um conjunto atraente para os milhares de estrangeiros que buscam a cidade como porta de entrada para negócios, uma oportunidade de emprego ou simplesmente participar de um curso para aprender o idioma local, o inglês.



9 - Amsterdam (Holanda)
A capital holandesa elegeu o transporte por barcos e bicicletas como os preferenciais, uma atitude sábia e ambientalmente correta. Mas Amsterdam também é um centro financeiro e joalheiro dos mais importantes da Europa. Sua atmosfera cosmopolita criou ainda uma importante industrial de turismo na cidade



10 - Zurique (Suíça)
Símbolo da eficiência suíça, Zurique é uma das cidades mais ricas do mundo, por ser uma praça financeira historicamente segura, sem envolvimento em guerras, e que tem como marca registrada o sigilo das informações bancárias. Sua arquitetura e a vida social intensa também são reconhecidas como atrativos

FONTE: PORTAL TERRA
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segunda-feira, 12 de abril de 2010

EU FUI !!!!!!


Hairspray fala do racismo e da luta de uma menina gorda para se tornar dançarina, na cidade de Baltimore na década de 60. Além de ter a direção de Falabella, o musical tem no elenco, Edson Celulari, Danielle Winnits, Jonatas Faro, e a incrível Arlete Sales.

ADOREI DO COMEÇO AO FIM !

O que eu mais gostei: os cenários e o maestro (maravilhoso)

quarta-feira, 7 de abril de 2010

VOCÊ É MAIS DO QUE VOCÊ PENSA!


Freqüentemente pensamos em liderança como algo que tem a ver com um título, uma posição, o número de pessoas que lidamos ou o montante em dinheiro com que administramos, ou mesmo com o tempo de serviço.

Liderança, mais do que qualquer outra coisa, tem a ver com o modo como nós pensamos. Significa colocar em prática a responsabilidade pessoal e optar por fazer uma contribuição positiva, não importa qual a nossa função ou “nível”. Uma recepcionista, um engenheiro, um vendedor, um trabalhador temporário, um caixa, todos eles podem ser líderes. O mesmo princípio vale para todos: pensamos como líderes, então somos líderes.

Vejamos uma história...

“Na névoa densa de uma noite

escura de 1707, a Grã-Bretanha perdeu quase uma frota inteira de navios. Não se travou nenhuma batalha no mar. O almirante, Clowdisley Shovell, simplesmente calculou mal sua posição no Atlântico e a nau capitânia esmagou-se nas pedras da ilha Scilly, uma ponta de ilhas ao longo da costa sudoeste da Inglaterra. O resto da frota seguiu-a cegamente e foi de encontro ao litoral, empilhando-se sobre as pedras, um navio depois do outro. Perderam-se quatro navios de guerra e duas mil vidas.

Para uma nação tão orgulhosa de marinheiros, essa perda trágica foi especialmente embaraçosa. Mas para fazer justiça à memória de Clowdisley Shovell, isso não foi total surpresa. Embora o conceito de latitude e longitude já existisse desde o inicio do século I a.C., em 1700 ainda não se tinha conseguido delinear um modo preciso de medir a longitude – ninguém sabia ao certo que distância havia percorrido para leste e para oeste.

Marinheiros profissionais como Clowdisley Shovell tinham de calcular seu avanço adivinhando a velocidade média jogando um pedaço de madeira pela borda da embarcação e cronometrar quanto tempo levava para flutuar da proa à popa. Forçado a depender de medidas tão rústicas, o almirante pôde ser perdoado por seu grande erro.

O que causou o desastre não foi a ignorância do almirante, mas sua falta de habilidade em medir algo que ele sabia ser de extrema importância – nesse caso, a longitude.”

Um drama semelhante está se desenrolando no mundo empresarial atual: muitas empresas sabem que sua habilidade em manter uma equipe motivada, comprometida e ainda estimulá-los a utilizar seus talentos em benefício da organização é vital para o sucesso contínuo, mas infelizmente elas não têm tido esta habilidade, muito pelo contrário. Por quê? A resposta é escassez de liderança, sobram gerentes e faltam líderes.

Aliás, o termo GERENCIAMENTO, em conotação tradicional, sempre implicou o controle de muitos por alguns. Indica um processo de pensamento autocrático, sistemático e intelectual, e não um processo humano, dinâmico e pessoal. O pensamento tradicional das escolas de administração sempre atribuiu ao gerente, o papel de comandar a organização, como se este fosse um tipo de aparato a ser manipulado.

Devemos deixar para trás a preocupação tradicional com a estrutura organizacional e seus processos e nos mover rumo a um processo de pensamento muito mais diversificado, que enfoque a criação de valor, mobilize a inteligência coletiva e forme um conceito forte da razão de existir da empresa. Temos de aprender como possibilitar que as pessoas da empresa criem níveis, sem precedência de valor para o cliente, para a organização e para si próprias.

Fui influenciado por essas idéias e decidi aprofundar-me no tema liderança e quando pesquisava encontrei na história do grande herói hebreu Neemias um verdadeiro tesouro sobre o assunto.

Ao reler o que ele registrou em um período crítico de sua vida, a narrativa da reconstrução do muro em volta de Jerusalém, provavelmente entre 450 e 400 a.C, comecei a perceber que seu livro é um verdadeiro depósito de idéias sobre liderança e deveria ser leitura obrigatória para todos os que são ou querem ser líderes. Encontrei sete qualidades reveladas por Neemias na qualidade de líder.

Primeira, sua paixão pelo projeto. Paixão, visão, entusiasmo, ação e determinação são absolutamente essenciais para qualquer projeto. Neemias mal dormia de tanto ficar pensando nas dificuldades a enfrentar e imaginando-se envolvido na realização do projeto.

Segunda, sua habilidade para motivar os outros. De que vale a liderança se não puder motivar as pessoas à ação? Líderes como Neemias inspiram os outros a darem o melhor de si.

Terceira, sua espiritualidade. O diário de Neemias está cheio de orações, constantemente lembrando o povo da presença e proteção de Deus.

Quarta, sua firmeza e paciência ante a oposição. Neemias suportou tudo (sarcasmo, fofoca, ironia, ameaças e falsas acusações), recusando-se a permitir que isso o desviasse de seu ideal.

Quinta, seu prático e equilibrado domínio da realidade. Neemias fez os trabalhadores persistirem diligentemente em suas tarefas, mas também colocou homens protegendo o muro caso ocorresse um ataque. Os bons líderes mantêm o equilíbrio necessário entre ser confiante e cauteloso.

Sexta, estava disposto a trabalhar duro e permanecer altruísta. Neemias é o protótipo do líder servidor.

Sétima, teve disciplina para terminar o serviço. Mesmo quando a tarefa perde o brilho, os bons líderes não procuram outro trabalho. Neemias registrou: “Acabou-se, pois, o muro... em cinqüenta e dois dias” Missão concluída!

A boa liderança é tão, ou mais, necessária hoje quanto nos dias de Neemias. O problema não está na falta de oportunidade, mas na carência de candidatos.

DANIEL C. LUZ